quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

13 dicas de vida que aprendi com a pescaria

Aqui vão as dicas de vida que aprendi ( ou reaprendi ) com a pesca:
1. É mais fácil pegar um peixe quando você já sabe qual tipo está procurando.
2. Eu prefiro peixes estocados em uma lagoa do que em um grande oceano.
3. Se você utilizar os mesmos métodos antigos como todo mundo, sempre terá os mesmos resultados que todo mundo. Isso nem sempre é ruim, mas você demorará mais tempo para alcançar o que deseja.
4. Se você quiser pegar o peixe grande terá que trabalhar duas vezes mais pesado e de maneira mais esperta do que todos os outros que estão em busca do mesmo peixe.
5. Deixar a vara sozinha funciona, mas não tão bem do que quando você está presente sob controle.
6. Quanto mais você tenta, mais você vence.
7. Preparação nem sempre quer dizer que você vai fazer melhor que o cara ao lado, mas com certeza melhora suas chances.
8. Não só ter experiência, mas aprender com ela melhora consideravelmente suas chances de sucesso.
9. Às vezes você é o peixe, às vezes é a minhoca.
10. Se a linha emaranhar você pode desfazer, esticar e começar de novo.
11. Aprender com aqueles que vieram antes diminui consideravelmente sua curva de aprendizado.
12. As vezes sobreviver é igual a uma panela cheia de peixes como troféu da pescaria. Ambos enchem sua barriga.
13. Sorte de iniciante é uma coisa, pescar algo todos os dias para se alimentar já é sinal de competência.
Baseado no post de Dan Nochols no portal YoungEntrepreneur.com

Fonte: Guia da pesca.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Rio de Janeiro investiu R$ 17 milhões no setor pesqueiro em 2010

Nossos desafios para os próximos anos são promover melhorias na infraestrutura de desembarque de pescado

O setor pesqueiro fluminense recebeu do governo do estado o aporte de recursos de R$ 17 milhões em 2010. A revelação foi feita quinta-feira, pelo secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, durante o Seminário Perspectivas para o Desenvolvimento do Setor Pesqueiro, promovido pela FAERJ – Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Estado do Rio de Janeiro, ontem, no Centro do Rio de Janeiro.
A lei que isentou do ICMS toda a cadeia produtiva da pesca, promulgada pelo governador Sérgio Cabral, em março de 2010, permitiu que esse recurso chegasse diretamente nas mãos do setor.
“A medida está desonerando a atividade, que vinha perdendo fôlego e provocando a migração de diversas empresas para outros estados”, disse ele.
Durante o evento, a Secretaria, através da FIPERJ – Fundação Instituto de Pesca, divulgou ainda os resultados apurados nos três primeiros meses de coleta de dados da Estatística Pesqueira, que está sendo realizada pelo Estado em parceria com o Ministério da Pesca e Aquicultura. Os números iniciais, levantados em embarcações da pesca industrial apenas nos municípios de Cabo Frio, Niterói e Angra dos Reis já apontam a produção média mensal de 10 mil toneladas de pescado no estado.
Christino Áureo lembrou que Santa Catarina, maior produtor brasileiro de pescado, produz 157 mil toneladas ao ano e que, baseado nos dados preliminares da pesquisa, o Rio de Janeiro deverá ao fim do levantamento estar entre os primeiros estados do país, no que diz respeito à produção.
“Nossos desafios para os próximos anos são promover melhorias na infraestrutura de desembarque de pescado, na operacionalização e logística do setor e adequação dos terminais existentes às exigências sanitárias”, frisou.
No seminário foram discutidas também as linhas de crédito específicas para a pesca. O Banco do Brasil está firmando convênio com a Fiperj, autorizando a fundação de pesca, vinculada à secretaria de Agricultura, a elaborar projetos para armadores e pescadores artesanais acessarem financiamentos disponíveis para o setor naquela instituição financeira.
O presidente da Fiperj, Antônio Emílio adiantou ainda que já existem entendimentos com a Secretaria estadual de Desenvolvimento Econômico para a implantação de financiamento específico para o setor através da Investe Rio.

Fonte: Guia da Pesca

domingo, 12 de dezembro de 2010

Vídeo Receita - Como Grelhar Peixes

Bahia – Pescadores de Mucuri pegam peixe de 430 kg

Você pode até achar que é mais uma historia de pescador, mas não é.

Os pescadores Bita e  Mirin conseguiram de fato pescar um peixe tipo tubarão de 430kg na

Boca da Barra de Mucuri. A inédita façanha dos dois pescadores foi testemunhada por

centenas de moradores que foram ver de perto ver o peixe. Por conta do grande número de

curiosos, uma fila precisou ser organizada para que todos conferissem de perto o tamanho

do peixe.

Os pescadores informaram que, conforme a rotina, fizeram as mesmas obrigações de todo amanhecer e seguiram para o mar onde tinha deixado a rede de pesca armada na noite anterior. Os dois se disseram surpresos quando perceberam o tamanho do peixe que haviam pescado.
Tubarão 430 kg
Segundo Bita, o peixe foi pescado acidentalmente e, provavelmente, ele deve ter ido se alimentar dos outros peixes que estavam na rede e acabou se embaraçando. Segundo o biólogo da Coordenadoria Municipal deMeio Ambiente Antônio Carlos Martins Filho, estes achados neste período podem acontecer. Por conta do alto número de cardumes existentes no local, os peixes grandes acabam atraídos..

Fonte: Guia da pesca

Ibama anuncia planejamento de operações de fiscalização para 2011

Ibama discutiram o planejamento das ações de combate ao desmatamento ilegal, à pesca predatória, ao tráfico de animais silvestres

Hoje, às 15h, em Anápolis / GO, durante o enceramento da reunião do Plano Anual de Proteção Ambiental 2011 (PNAPA), o Ibama anuncia o planejamento de operações de fiscalização para o próximo ano. O presidente do Ibama, Abelardo Bayma, diretores e superintendentes participam do encerramento. Durante dez dias, chefes de fiscalização, coordenadores de fogo, de emergências ambientais e de monitoramento ambiental do Ibama discutiram o planejamento das ações de combate ao desmatamento ilegal, à pesca predatória, ao tráfico de animais silvestres, entre outros assuntos.
O que: Resultado do Plano Anual de Proteção Ambiental 2011 – PNAPA
Quando: 09 de dezembro de 2010, às 15h
Onde: Estância Park Hotel, Rodovia 414, km 2, Anápolis (62- 3318-1500), durante o enceramento da reunião do Plano Anual de Proteção Ambiental 2011
Fonte: Guia da pesca

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Piraíba gigante - Pescaria no Rio Araguaia

Secretaria do Meio Ambiente dá início à implantação da fazenda marinha de Búzios

 secretaria de Meio Ambiente e Pesca de Búzios começou nesta segunda-feira (06) a colocação das poitas na Praia de José Gonçalves, para a criação da fazenda marinha. O trabalho faz parte do Programa de Maricultura desenvolvido desde o início de 2009 pela Prefeitura de Búzios, com pescadores da cidade. Neste projeto a prefeitura está custeando a tecnologia necessária para a implantação.
A secretária municipal de Meio Ambiente e Pesca, Adriana Saad informou que a secretaria vem desenvolvendo o trabalho de incentivo à implantação de fazendas marinhas com as Associações de Pescadores de José Gonçalves, da Rasa e de Tucuns. O programa conta com a parceria do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e da Fiperj (Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro), como explica a secretária:
- Estamos inseridos no Programa de Gestão Estratégica para Resultados (do Sebrae) com as Associações de Pescadores de José Gonçalves e da Rasa. Recentemente fizemos um curso de capacitação e agora estamos implantando a fazenda marinha em José Gonçalves, numa área de 1 hectare – disse Adriana.
Esta semana o município de Búzios participa da caravana do Sebrae que visitará o laboratório de produção de sementes de ostras e diversas fazendas marinhas, em Santa Catarina, no Sul do Brasil. A equipe de Búzios será composta de dois pescadores, do assessor de maricultura da secretaria do Meio Ambiente e Pesca, Nilton César e da secretária Adriana Saad. Toda despesa será paga com recursos do Sebrae.
Está programada para o início da semana que vem a colocação da long-line com as sementes de mexilhão e ostras na Praia de José Gonçalves. O sistema de criação do tipo “long-line,” consiste na engorda destas espécies em cordas ou lanternas fixadas a cabos, com flutuadores, onde se desenvolvem até alcançar o tamanho comercial. A expectativa é de que em um período de 6 a 8 meses seja produzida meia tonelada dos moluscos.
Fonte: Guia da pesca

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Piscicultura em antigos garimpos

Ex-garimpeiros que agora são pequenos produtores rurais, passam a investir também na criação de peixes em tanques de áreas degradadas

Muito conhecido no passado como Garimpo do Peba – em função da prática da atividade mineradora em épocas áureas da extração de diamantes – o distrito de Cachoeira Rica, localizado em Chapada dos Guimarães, vive hoje uma nova e esperançosa realidade por causa da piscicultura. Depois da escassez das pedras preciosas, antigos garimpeiros passaram a se ocupar da atividade agrícola de subsistência e agora estão investindo também na transformação de áreas degradadas pelo garimpo em tanques para criação de peixes nativos mato-grossenses, entre eles pacu, tambaqui, tambacu e piraputanga. Um detalhe fundamental para a viabilização do projeto é a abundância de água já que o distrito fica entre os rios Lagoínha e Cachoeira Rica.
A iniciativa, de acordo com o presidente da Associação Comunitária dos Pequenos Produtores Rurais de Cachoeira Rica, Gervásio Moreira da Silva, partiu da própria comunidade com cerca de 120 famílias. “A grande maioria das pessoas aqui, como eu, é ex-garimpeira que praticamente não sabe fazer outra coisa. Em um certo dia, numa reunião, ao sabermos que os buracos deixados pelos antigos garimpos poderiam ser transformados em viveiros para a criação de peixes, decidimos que essa seria a alternativa para termos renda novamente”.
Na época, os integrantes da comunidade procuraram o então secretário de Agricultura de Chapada dos Guimarães, Marcos Sguarezi, que indicou os primeiros passos para a implementação do projeto, intermediando com os possíveis parceiros. Os produtores tiveram que pleitear o Cadastro Ambiental Rural (CAR) junto à Secretária de Estado deMeio Ambiente (Sema). Outra medida importante foi a avaliação do local e o treinamento para o desenvolvimento da atividade e foi firmada uma parceria com a Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) e com o MT Regional.
A comunidade de Cachoeira Rica está inserida no Programa Feira do Peixe do Conab/Ministério da Pesca, ou seja, serão fornecedores de peixe para o abastecimento do mercado regional, incrementado com a Copa do Mundo de Futebol de 2014. Esse programa prevê melhorias para a comunidade.
O problema era o local para o desenvolvimento da atividade de piscicultura. A comunidade, via associação, procurou Jeova Feliciano, proprietário de mais de 100 hectares de área alagável, controlada por canal de abastecimento permanente. Após vários meses de negociação, ele resolveu vender a terra. A compra foi efetuada através do Programa Nacional do Credito Fundiário (PNCF), do Governo Federal. Ou seja, todo o recurso para financiar a compra da terra é do Governo Federal, porém, o processo de analise técnica e de documentação é de responsabilidade da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural (Seder).

Fonte: Guiadapesca.com.br

Piracema: cresce procura pelo seguro desemprego

O pescador recebe quatro parcelas de um salário mínimo referentes aos quatro meses em que acontece o fenômeno do defeso

Pelo menos 50 pescadores, por dia, solicitam o seguro  desemprego no Sistema Nacional de Emprego (Sine-PI) por conta do defeso da piracema. Foi o que informou nesta segunda-feira (6), o técnico do seguro desemprego do órgão, José Francisco. Ele destacou que o maior número de atendimento tem sido a pescadores dos municípios de Teresina, José de Freitas e União, mas o benefício é para pescadores de todo o Estado do Piauí, que são encaminhados pelos Sindicatos e Colônias.
Mais de 16 mil pescadores receberão o seguro desemprego por conta do defeso da piracema, período em que fica proibida a pesca. No ano passado foram atendidos mais de 15 mil pescadores artesanais com esse benefício. O pescador recebe quatro parcelas de um salário mínimo referentes aos quatro meses em que acontece o fenômeno do defeso, que iniciou em 15 de outubro deste ano e termina em 16 março de 2011.
A documentação apresentada pelo pescador artesanal é a seguinte: o número de inscrição do trabalhador (NIT), adquirido na Previdência Social; cópias do CPF, RG e comprovante de residência; PIS ou Pasep. Além disso, ele apresenta a carteira de pescador do Ministério da Aquicultura e Pesca, com um ano de registro.
As informações colhidas são lançadas no sistema de banco de dados do Sine-PI. A partir da data do cadastro serão contados trinta dias para que o trabalhador receba sua primeira parcela do benefício no valor de um salário mínimo.

Fonte: guiadapesca.com.br