quinta-feira, 14 de abril de 2011

Dourado ataca piraputanga em Bonito MS

Carretilha Lubina GTO Black Widow

Novo lançamento da Marine sports carretilha Lubina GTO Black Widow (Viuva Negra)

RELAÇÃO DE RECOLHIMENTO: 7.1:1
10 ROL. DE ESFERAS +1ROL. DE ROLETES
MANIVELA COM INFINITO ANTI-REVERSO
CARRETEL DE ALUMÍNIO
MANIVELA DE CARBONO
GUIA DE LINHA REVESTIDO EM TITÂNIO
FREIO E BOTÃO DO CONTROLE DE ARREMESSO
COM REGULAGEM PONTO A PONTO
SUPER FREIO COM 3 ARRUELAS DE AÇO INOX
+3 EM FIBRA DE TEFLON
TRAÇÃO MÁXIMA 11LBS.
DUPLO SISTEMA DE FREIO PARA ARREMESSO:
•CENTRÍFUGO 6 PINOS
•CONTROLE MAGNÉTICO
CAPACIDADE DE LINHA: 0,30mm – 120m.


sexta-feira, 1 de abril de 2011

Bahia Pesca faz repovoamento de mais de um milhão de caranguejos

Eles crescem, se tornam reprodutores, mantendo o ciclo e consequentemente o equilíbrio ambiental

A Secretaria Estadual da Agricultura, por meio da Bahia Pesca, fez, nesta terça- feira (29), o repovoamento de 1,2 milhão megalopas (caranguejos na segunda fase de desenvolvimento, medindo apenas meio centímetro), num manguezal em Santo Amaro da Purificação. Os filhotes foram cultivados no laboratório da empresa na fazenda Oruabo, no município.
A tecnóloga em aquicultura, Eliane Hollunder, responsável pelo Laboratório de Reprodução de Caranguejo, explica que o objetivo é a defesa do meio ambiente. “Eles crescem, se tornam reprodutores, mantendo o ciclo e consequentemente o equilíbrio ambiental.”
Dentre as fêmeas capturadas são escolhidas, por meio de avaliação técnica, as que toleram melhor o manejo. Elas são desinfectadas com formalina e alimentadas com micro-crustáceos e algas. Segundo Eliana, além dos predadores, em 1997 um fungo provocou a mortandade de caranguejo em vários estados do País, atingindo os manguezais de Canavieiras em 2007. “Por isso, o repovoamento é muito importante.”
O presidente da Bahia Pesca, Isaac Albagli, acompanhou o evento e destacou a importância deste trabalho, que integra um conjunto de ações em defesa do meio-ambiente. “A gente faz palestras e distribui materiais impressos em escolas e outras entidades explicando várias questões, a exemplo do tamanho mínimo permitido para o caranguejo ser capturado, que é de cinco centímetros. Até chegar a este tamanho, o crustáceo leva cinco anos”.

Fonte: Guia da Pesca

Ribeirinhos do Pantanal Sul terão acesso às tecnologias da informação e comunicação

Os ribeirinhos se adaptaram ao ambiente onde vivem e dele retiram sua sobrevivência

As comunidades ribeirinhas do rio Paraguai de Porto da Manga e da Barra do São Lourenço serão beneficiadas com os programas de democratização do acesso às tecnologias da informação e comunicação (TICs), o que poderá permitir a inclusão dos ribeirinhos na sociedade da informação. É que nesses lugares o governo federal, através do Ministério da Pesca e Aquicultura, instalará o programa Telecentros-BR permitindo o acesso às redes, equipamentos e o domínio das habilidades relacionadas às essas tecnologias.
Os Telecentros serão instalados nas escolas municipais das comunidades e terão 10 computadores conectados a internet para utilização pública e gratuita com múltiplos usos, como navegação, cursos e outras atividades de promoção do desenvolvimento local em suas diversas dimensões, conforme prevê o edital de seleção pública que permitiu a escolha destas duas localidades.

Visitas

Técnicos do MPA de Mato Grosso do Sul visitaram os locais essa semana verificando as possibilidades para a instalação e conversaram com membros das comunidades sobre a gestão do Telecentro.
Na Barra do São Lourenço, a Secretaria de Educação de Corumbá reformará a sala onde será instalado o Telecentro adequando-a para a nova função. A escola tem sete computadores, mas apenas um funciona e o acesso à internet estava interrompido. Com a ida dos técnicos esse problema está resolvido. Agora vai ser formado um Comitê Gestor com membros da comunidade e das instituições parceiras como a ONG Ecoa, o MPA e a Secretaria de Educação que definirá o funcionamento do Telecentro.
A presidenta da Associação dos Ribeirinhos da Barra do São Lourenço, Joana Batista Gomes, está muito animada com a instalação do Telecentro. Ela disse que o Comitê será muito importante para o bom funcionamento do empreendimento e que todos os 40 alunos da escola poderão fazer as aulas de informática e terão acesso às tecnologias novas. Não tem ideia ainda de quantas pessoas de sua comunidade – em torno de 130 no total, frequentarão o local, aproximando-se da novidade. “Eu particularmente, estou muito ansiosa e feliz, pois terei vários dos meus problemas resolvidos”. Joana refere-se às questões de comunicação que poderão ser solucionadas com o acesso à internet, com a troca de mensagens e com o acesso aos portais dos órgãos que têm ações locais.
No Porto da Manga também a preparação do local, na escola municipal, está em andamento. O Comitê Gestor será formado por membros da Associação de Moradores local e com representantes das organizações parceiras que atuam nas localidades, como o MPA, a ong Ecoa, a UFMS, a Embrapa-Pantanal e a Secretaria de Educação de Corumbá.

Telecentros

No estado, através das parcerias do MPA e das Colônias de Pescadores já estão em funcionamento três Telecentros – Ladário, Mundo Novo e Três Lagoas; nesses locais, desde o ano passado, o MPA e o MEC, por intermédio do Instituto Federal do Paraná, realizam dois cursos para pescadores e aquicultores: Curso Técnico em Pesca e Curso Técnico em Aquicultura, com 115 alunos participando.
Até o fim do ano mais oito Telecentros deverão estar em funcionamento, incluindo estes do rio Paraguai.

Comunidades

Há diversas comunidades bastante antigas na região do Pantanal. Elas são formadas pela miscigenação de povos indígenas, negros e europeus. Os ribeirinhos se adaptaram ao ambiente onde vivem e dele retiram sua sobrevivência, mantendo o equilíbrio natural e acumulando conhecimento sobre seu habitat. Segundo a ONG Ecoa, em seu portal na internet, “apesar disso, ainda falta atendimento e acesso destas populações aos direitos básicos do cidadão como saúde, transporte e assistência social”. Uma das consequências é o êxodo rural, por isso as ações de diversas instituições governamentais e não governamentais são importantes;
A comunidade Barra do São Lourenço localiza-se na Serra do Amolar, na divisa do estado com a Bolívia e o Mato Grosso, na região do Paiaguás, 200 km, rio acima, de Corumbá. Tem mais de 150 anos, mantém relações com os índios Guató e com os turistas que passam por lá, para quem vendem iscas e o excedente da produção agropecuária e extrativista.
Já Porto da Manga fica a 60 Km, rio abaixo, de Corumbá e, embora com menos dificuldades que outras comunidades mais afastadas, ainda carece de diversos serviços públicos básicos, que possam cuidar da saúde, acabar com o analfabetismo entre os adultos, melhorar os locais de moradia e garantir saneamento básico (coleta de lixo, água).
Assessoria de Comunicação da Superintendência Federal de Pesca e Aquicultura de Mato Grosso do Sul/MPA

Fonte: Giua da Pesca

quarta-feira, 9 de março de 2011

Mato Grosso do Sul – Pesca liberada também exige cuidado com a legislação ambiental

Importantes orientações sobre pesca dentro da legislação

A Polícia Militar Ambiental alerta os foliões que resolverem praticar a pesca para que respeitem a legislação, porque, mesmo com a atividade aberta, várias atitudes continuam sendo crimes, inclusive, com as mesmas penas de pescar em período de piracema. A proibição inclui, por exemplo, pescar com petrechos ou com método de pesca proibidos; capturar peixes em quantidade superior à permitida ou em local proibido e capturar pescado com tamanho inferior ao permitido.
As penalidades criminais e administrativas são pesadas e o desrespeito à legislação pode levar o infrator a ser preso e condenado a até três anos de detenção. Todo o material de pesca e mais motores de popa, barcos e veículos utilizados na infração apreendidos são recolhidos. O valor da penalidade de multa pode partir de R$ 700,00 e chegar a até R$ 100 mil, mais de R$ 20,00 por quilo de pescado irregular.
Orientações sobre pesca dentro da legislação
Para não incorrer em crime ambiental ao praticar a pesca, é preciso estar atento ao que é ou não permitido pela legislação:
Petrechos proibidos para o pescador amador: cercado, pari ou qualquer aparelho fixo, do tipo elétrico, sonoro ou luminoso; fisga, gancho ou garateia, pelo processo de lambada; arpão, flecha, covo, espinhel ou tarrafão; substancia tóxica ou explosiva; anzol de galho; qualquer aparelho de malha – como redes e tarrafas, por exemplo. Cota para captura: dez quilos mais um exemplar de qualquer peso, desde que não seja do tamanho inferior ao permitido e cinco exemplares de piranha. Transporte – Efetuar a vistoria e lacre nos Postos da PMA. É preciso licença de pesca.
Pesca profissional: Cercado, pari ou qualquer aparelho fixo; aparelho do tipo elétrico, sonoro ou luminoso; fisga, gancho ou garateia, pelo processo de lambada; arpão, flecha, covo, espinhel ou tarrafão; substância tóxica ou explosiva; qualquer aparelho de malha – como redes e tarrafas. É permitido ao pescador profissional: tarrafa para captura de isca (altura máxima de 2m, malha entre 20mm e 50 mm e linha de nylon com espessura máxima de 0,50 mm); 8 (oito) anzóis de galho devidamente identificados (Resolução Semac nº 06/07); 05 (cinco) boias fixas (cavalinho) devidamente identificadas (Resolução Semac nº 06/07). A cota permitida é de 400 kg por mês.
Rios onde é proibida a pesca de qualquer natureza (exceto a científica autorizada): Rio Salobra – Município de Miranda e Bodoquena (neste rio a navegação é permitida somente com motor de 4 tempos, de potência até 15 hp); Córrego Azul – Município de Bodoquena; Rio da Prata – Município de Bonito e Jardim; Rio Nioaque – Município de Nioaque e Anastácio. A pesca amadora ou a profissional não é permitida a menos de 200 metros a montante ou a jusante das barragens, corredeiras, cachoeiras e escadas de peixe. A pesca nesses rios e locas é crime.
Rios e trechos de rios em que é permitida a pesca na modalidade pesque e solte: Rio Negro – Trecho situado na confluência do Rio Negro com o Córrego Lajeado, localizado próximo à cidade de Rio Negro até o brejo existente no limite oeste da Fazenda Fazendinha, no município de Aquidauana; Rio Perdido – em toda sua extensão, compreendendo os municípios de Bonito, Jardim, Caracol e Porto Murtinho; Rio Abobral, em toda sua extensão; Rio Negro – trecho situado na confluência do Rio Negro com o Córrego Lajeado, localizado próximo à cidade de Rio Negro até o brejo existente no limite oeste da Fazenda Fazendinha, no município de Aquidauana; Rio Perdido – em toda sua extensão, compreendendo os municípios de Bonito, Jardim, Caracol e Porto Murtinho.
Fonte:  Guia da Pesca

Alunos de Foz de Iguaçu, no Paraná, têm pescado na alimentação escolar

Além de oferecer alimento saudável, gera empregos e movimenta a economia.

Com população estimada em 256 mil habitantes, o município de Foz de Iguaçu, no estado do Paraná, incentiva o consumo de pescado na rede escolar, onde estudam mais de 30 mil alunos. Ao mesmo tempo em que oferece um alimento saudável às crianças, e com grande disponibilidade regional, a iniciativa gera empregos e movimenta a economia.
A estruturação do programa, porém, exigiu o apoio da comunidade e a contribuição do Ministério da Pesca e Aquicultura, entre outras parcerias.
A oferta de pescado nas escolas é uma das prioridades da ministra Ideli Salvatti. “O peixe, além de ser excelente para o desenvolvimento escolar, favorece a formação de bons hábitos alimentares em nossas crianças e adolescentes”, afirma.
Segundo o presidente da Colônia de Pescadores Z-12 de Foz do Iguaçu, Flávio Kabroski, um dos primeiros passos para atender à demanda desta nova clientela – os alunos da rede escolar – foi realizar uma boa parceria com a prefeitura de Foz do Iguaçu. Assim, o município obteve um caminhão frigorífico – fundamental para a conservação do pescado, do Ministério da Pesca e Aquicultura, mediante edital e com recursos de emenda parlamentar. Nada menos do que 54 escolas foram beneficiadas.
Treinamento
Outra iniciativa que contribuiu para o êxito do programa partiu do Banco do Brasil. A instituição, em São Miguel do Iguaçu, promoveu, em 2010, cursos para merendeiras e nutricionistas da região. O objetivo foi qualificar os profissionais para a elaboração de cardápios à base de pescado.
Os peixes, da espécie pacu, são criados em tanques rede, através do projeto da Itaipu Binacional. Para o início das aulas serão fornecidos 4.500 Kg de poupa de peixe. “Estamos tentando atrair mais pescadores para este projeto, através de campanha, pois a demanda é muito grande e queremos atender todas as escolas do município”, diz Flávio Kabroski.
De acordo com o secretário de Agricultura de Foz do Iguaçu, Eduardo Spada, as crianças apreciam os pratos servidos em suas escolas. São fornecidos, à base de peixe, lasanha, bolinho e rocambole, além de macarrão com pescado.
O peixe é um alimento rico em proteínas e tem grande quantidade de minerais, entre eles está o cálcio, fósforo, iodo e o cobalto. Também é rico em vitaminas A, B e D, e possui ômega 3, um ácido graxo essencial à saúde. Entretanto, o corpo humano não produz naturalmente este componente, que precisa ser adquirido na alimentação.
Fonte: Guia da Pesca

Ex-prefeito de Várzea Grande preso por pesca predatória

Ele foi flagrado com 72 kg de pescado capturado de forma irrregular

O ex-deputado estadual e ex-prefeito de Várzea Grande, Nereu Botelho de Campos, 61, foi preso no sábado, 5, em Cáceres, por pesca predatória.
Conforme fontes da Policia Ambiental, ele foi flagrado após os militares receberem uma denúncia anônima.
O ex-prefeito foi preso pelos cabos Brito e Souza, no Pesqueiro Paraíso, localizado as margens do rio Jauru, 40 quilômetros de Cáceres, com 72Kg de pescado capturado de forma irrregular, segundo os militares.
Nereu Botelho foi encaminhado ao CISC onde pagou fiança e foi liberado. Ele responderá um processo por crime ambiental.
Jornal do Oeste